
Para os promotores, a manobra
é ilegal e “não deixa dúvidas quanto ao fracasso da política fiscal ao longo do
ano de 2014”. O Ministério Público alega que a mudança de rumos nas contas
estaduais é inconstitucional.
O relatório também diz que o
governo do estado não cumpre os investimentos mínimos exigidos por lei em saúde
há quatro anos. Conforme o documento, o governo deixou de aplicar R$ 1,29
bilhão em saúde, entre os anos de 2011 e 2014. O déficit, afirmam os
promotores, “ocasiona dano social com nefasta consequência para o funcionamento
global do sistema de saúde público paranaense”.
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