quarta-feira, 4 de maio de 2016

Vereadora rebate, ações é politicagem e afirma ter provas de irregularidades de vereadores e administração.

Em entrevista a uma emissora de radio a vereadora ILDELENE KRUPNISKI DI LANDRO rebateu as acusações enviadas à presidência da câmara municipal de Califórnia na noite da ultima segunda feira pelos vereadores Claudemir, Jean Neves e Professora Fátima e aprovado por unanimidade, a entrevistada afirmou que tudo não passa de politicagem, pois segundo ela esses fatos são de 2013 e já teria sido arquivado pelo ministério público cujo teor segue abaixo. ( Retirado de ação enviada o M.P. Denuncia enviada )

II.5 – O Trem da Alegria das Gratificações e Remunerações Indevidas
O Estatuto dos servidores públicos de Califórnia, Lei Municipal n.º 851/2001, (doc. 07) estabelece no artigo 46, inciso II que “além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens: gratificações”, que por enquanto carece de regulamentação.
Contudo, a Sra. Prefeita se vale da gratificação genérica contida na Lei n.º 851/2001 para concedê-la indistintamente, sem qualquer critério técnico a seus asseclas, constituindo em termos práticos em agrado, presente, aos mais chegados com a sua gestão.

ILDELENE KRUPNISKI DI LANDRO – professora, atualmente vereadora do município de Califórnia e de fato Diretora da Secretaria de Educação, mas como não pode cumular a função por ser Edil, a Sra. Prefeita lhe presenteou com um provento, padrão extraordinário no valor de R$ 958,89 (novecentos e cinquenta e oito reais e oitenta e nove centavos), que recebe indevidamente, pois não entrou em sala de aula na atual gestão, porque o cargo de direção ocupa todo o seu tempo livre.

Conforme documento enviado a esse Blog onde consta o recebimento por 44 horas de trabalho, como professora lotada na Secretaria de Educação conforme publicação no portal da transparência onde consta uma atualização em 01/06 2015, mês maio de 2015, percebe-se que na entrevista a nobre edil em sua defesa argumenta ser legal o recebimento de seus salários, mas não explica por que recebe por um padrão extraordinário no valor de R$958,89. Não estamos aqui afirmando que seja ilícito, mesmo porque se foi instalado uma comissão, compete a ela apurar e investigar as irregularidades, a vereadora ainda faz acusações de irregularidades de outros membros do legislativo (Não citou nomes) e também da administração. Sabendo-se que a missão do vereador é fiscalizar, criar leis, fica a pergunta no ar. Porque não cumpriu com seu dever e não denunciou as irregularidades. Porque somente agora com seu envolvimento traz a tona tais denuncias, onde afirma ter provas e gravações de noticias de fato. Omissão ou falta de responsabilidade. Parece que essa cena é comum em nossos políticos nos remete a Brasília, nas delações premiadas em busca de benefícios ao infrator onde se procura as benécias da lei. Mas fica o ponto de interrogação serão essas denuncias apurada, se tornarão públicas. Se as denuncias são infundadas, porque buscou apoio entre os vereadores na tentativa de não apoiarem a denuncia. E a administração que teve seus atos contestados pela vereadora, o que tem a declarar? Lembrando que nosso Blog só busca a verdade, portanto fica a disposição para contestar as informações.


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