
O secretário estadual da Saúde
Beto Preto ressalta a necessidade da eliminação dos criadouros do mosquito
Aedes aegypti, já que 90% dos focos estão nos domicílios, em áreas internas e
externas. Por isso, a participação da população neste combate é tão importante.
De acordo com ele, a dengue não
pode ser renegada em função do coronavírus. Beto Preto destaca que o mosquito
transmissor continua se proliferando, as pessoas estão se infectando e
morrendo, e tudo diante de um quadro que pode ser minimizado com a eliminação
dos focos. “Já comprovamos que a remoção mecânica reduz a taxa de incidência.
Fizemos este tipo de ação em mais de 60 municípios que apresentaram diminuição
na curva epidemiológica, por isso ressaltamos a importância da participação da
população no combate”, disse.
ÓBITOS – Dos seis óbitos
confirmados no boletim desta quarta, dois são de residentes do município de
Cambé. Um homem de 81 anos sem comorbidade associada, e uma mulher de 71 anos,
também sem registro de doença crônica associada.
Outras duas mortes foram
confirmadas no Norte do Estado. Uma mulher de 63 anos, sem doença
pré-existente, moradora do município de Primeiro de Maio, e uma mulher de 68
anos, portadora de hipertensão, moradora de Alvorada do Sul.
Outros óbitos foram de Marechal
Cândido Rondon, uma mulher de 87 anos, com hipertensão e insuficiência
cardíaca, e de Rondon, um homem de 57 anos que apresentava hipertensão e
insuficiência renal crônica.
DADOS – O número de casos confirmados
de dengue aumentou em 11,94% em relação ao último boletim. Na semana anterior
eram 114.711 mil e agora são 128.405 – uma diferença de 13.694.
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