sábado, 23 de julho de 2016

Vale do Ivaí, esquecida pelo estado região dominada pelo medo e a falta de segurança.

A cada dia presenciamos fatos novos noticias vinda de toda a região, e fica claro o clamor da população por segurança. Não se tem paz dentro de nossas casas, empresas, comércios e instituições públicas.
Policiais usam o termo enxugar gelo, ou seja, não dão conta do prende e solta, nossas leis os beneficiam e a justiça é hábil para coloca-los na rua novamente, principalmente quando aquele que comete o delito é um adolescente ou mesmo crianças, sem contar os marginais que estão por ai usando tornozeleiras eletrônicas, como se estivessem sendo monitorados, quando na realidade é um projeto falho, pois é constante mesmo com essa tornozeleira cometem crimes, como exemplo em Londrina onde um guarda municipal acabou trocando tiros com um assaltante e o matou, o marginal estava usando uma tornozeleira, olhem os casos de roubos em Apucarana, assaltos em agencias dos correios na região, explosões em caixas eletrônicos, mulheres sendo vitimas de abusos, violência sexual, promotores sendo obrigados a escolher quem vai para a rua ou fica preso por falta de espaço em cadeias superlotadas, como as de Jandaia do Sul, Arapongas. Ivaiporã e até o mini presidio de Apucarana, o qual faz jus ao nome Mini. Fugas em massas cadeias fechadas sem atendimentos como a delegacia da nossa Califórnia, que há anos esta sem um funcionário sequer para atender a população, nota-se a falta de vontade de nossas lideranças em questionar reivindicar segurança aos municípios, o porquê não sabemos, quem sabe agora com as campanhas politicas aparecem às promessas, mas até lá estamos nós a mercê da marginalidade prisioneiros em nossas casas, reféns da insegurança.
Os problemas relacionados com o aumento das taxas de criminalidade, a sensação de insegurança em qualquer lugar que estejamos às dificuldades relacionadas à reforma das instituições da administração da justiça criminal, a superpopulação nos presídios, a incapacidade preventiva das instituições destinadas aos jovens infratores, rebeliões, fugas, os altos custos operacionais do sistema carcerário, a precariedade dos instrumentos de investigação criminal e das perícias policiais, além-lógicos da morosidade judicial, entre tantos outros problemas, comprometem o bem estar social e a democracia do medo.
A dimensão de todos esses problemas há tempos acendeu uma luz amarela nas nossas instituições, requerendo de todos nós um debate qualificado para termos uma noção exata das lacunas existentes em qualquer lugar que estejam, e para que encontremos soluções para o problema tão crucial e urgente como tem se tornado a segurança nossa de cada dia.
Ficar apenas sentado no banco da praça dando milho aos pombos não vai resolver esse problema. Faz-se necessário cobrar resultados de nossos governantes. Precisamos esquecer essa conversa de Futuro melhor e lutar para que nossa cidade nosso estado se torne uma região do Presente, pois o futuro, como você já sabe, nunca chega. Devemos mais do que nunca, perguntar do fundo de nossos corações: Que país vamos deixar aos nossos filhos? O país das faltas, ou o país da abundância? Você decide!!! Opinião: Por Claudiney Cassins

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