A cada dia presenciamos fatos
novos noticias vinda de toda a região, e fica claro o clamor da população por
segurança. Não se tem paz dentro de nossas casas, empresas, comércios e
instituições públicas.
Policiais usam o termo enxugar gelo,
ou seja, não dão conta do prende e solta, nossas leis os beneficiam e a justiça
é hábil para coloca-los na rua novamente, principalmente quando aquele que
comete o delito é um adolescente ou mesmo crianças, sem contar os marginais que
estão por ai usando tornozeleiras eletrônicas, como se estivessem sendo
monitorados, quando na realidade é um projeto falho, pois é constante mesmo com
essa tornozeleira cometem crimes, como exemplo em Londrina onde um guarda
municipal acabou trocando tiros com um assaltante e o matou, o marginal estava
usando uma tornozeleira, olhem os casos de roubos em Apucarana, assaltos em
agencias dos correios na região, explosões em caixas eletrônicos, mulheres
sendo vitimas de abusos, violência sexual, promotores sendo obrigados a escolher
quem vai para a rua ou fica preso por falta de espaço em cadeias superlotadas,
como as de Jandaia do Sul, Arapongas. Ivaiporã e até o mini presidio de
Apucarana, o qual faz jus ao nome Mini. Fugas em massas cadeias fechadas sem
atendimentos como a delegacia da nossa Califórnia, que há anos esta sem um
funcionário sequer para atender a população, nota-se a falta de vontade de
nossas lideranças em questionar reivindicar segurança aos municípios, o porquê
não sabemos, quem sabe agora com as campanhas politicas aparecem às promessas,
mas até lá estamos nós a mercê da marginalidade prisioneiros em nossas casas, reféns
da insegurança.
Os problemas relacionados com o
aumento das taxas de criminalidade, a sensação de insegurança em qualquer lugar
que estejamos às dificuldades relacionadas à reforma das instituições da
administração da justiça criminal, a superpopulação nos presídios, a incapacidade
preventiva das instituições destinadas aos jovens infratores, rebeliões, fugas,
os altos custos operacionais do sistema carcerário, a precariedade dos
instrumentos de investigação criminal e das perícias policiais, além-lógicos da
morosidade judicial, entre tantos outros problemas, comprometem o bem estar
social e a democracia do medo.
A dimensão de todos esses
problemas há tempos acendeu uma luz amarela nas nossas instituições, requerendo
de todos nós um debate qualificado para termos uma noção exata das lacunas
existentes em qualquer lugar que estejam, e para que encontremos soluções para
o problema tão crucial e urgente como tem se tornado a segurança nossa de cada
dia.
Ficar apenas sentado no banco da
praça dando milho aos pombos não vai resolver esse problema. Faz-se necessário cobrar
resultados de nossos governantes. Precisamos esquecer essa conversa de Futuro
melhor e lutar para que nossa cidade nosso estado se torne uma região do
Presente, pois o futuro, como você já sabe, nunca chega. Devemos mais do
que nunca, perguntar do fundo de nossos corações: Que país vamos deixar aos nossos
filhos? O país das faltas, ou o país da abundância? Você decide!!! Opinião: Por Claudiney Cassins
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