
Apenas três dias depois foram
anunciadas as primeiras iniciativas na saúde: convocação de 362 servidores;
contratação emergencial de bolsistas; cadastramento de laboratórios privados;
suspensão das cirurgias eletivas; e incremento de R$ 100 milhões ao orçamento
para manejo de equipamentos, leitos e insumos.
Naquele instante as aeronaves da
frota estadual já estavam à disposição das Regionais de Saúde para transporte
dos exames.
Naquela primeira semana, foi
instituída a distribuição da merenda escolar para 230 mil famílias; a
fiscalização sobre preços abusivos no comércio; a operação especial nos Portos
do Paraná para manter as exportações (principalmente da safra de verão de
grãos); e a lista de atividades essenciais.
No dia 25 de março, com 93 casos
de Covid-19, já haviam sido disponibilizados R$ 400 milhões para a área social
e mais R$ 300 milhões para a saúde. No dia 27, com 121 casos, o Paraná
disponibilizou um pacote econômico de R$ 1 bilhão para auxiliar empresas de
todos os portes, além de microempreendedores individuais e autônomos.
“O mês de março foi desafiador,
mas os resultados rápidos tiveram origem no monitoramento constante do
coronavírus no Estado. Respondemos a essa crise de maneira rápida, eficaz e
responsável,
Abril foi um período de
estruturação e consolidação dos programas anunciados em março, assim como da
definição de novo ritmo de obras para os hospitais regionais de Guarapuava,
Ivaiporã e Telêmaco Borba. Durante o mês, foi definida a metodologia de
distribuição do Cartão Comida Boa e houve o lançamento das plataformas de
Educação a Distância (EaD). O governo também decidiu manter os contratos com as
empresas terceirizadas, para preservar empregos, estruturou a distribuição dos
leitos de UTI nos hospitais de referência e envolveu as sete universidades
estaduais com pesquisa aplicada e apoio profissional.
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