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Alegria, alegria o circo se instalou |
Muita gente usa a expressão "como
se nós fossemos palhaços" diante das barbáries de nossos políticos, vejam bem
aqui em Califórnia, não é diferente, mas ultimamente nós o povo viramos plateia
e assistimos a cenas circenses onde são apresentados espetáculos, de péssimo
gosto, onde seus protagonistas nem primam pela qualidade do apresentado,
expondo assim suas ridicularias, quase artística com a cara limpa, pra não
dizer de pau. Para piorar a situação pagamos caro pelo espetáculo. A vida imita
a arte e a arte imita a vida. Na história de cada um de nós existem momentos
que parecem peça teatral, capítulos de novela as quais podem ser uma comédia, terror, e
assistimos a tudo isso por acreditar que a vida é bela.
Tudo contribui, infelizmente,
para a compreensão coletiva de que os políticos estão mais preocupados com o
exercício do poder e o “Esqueceram de mim” é fala cotidiana dos mais
necessitados das ações públicas. O ato de votar no país, infelizmente, se torna
mais uma “encenação” e o discurso de um político apenas uma “Proposta
Indecente”.
“A vida segue”, “E o vento levou” um pouco das nossas crenças, embora e ainda
bem, continuamos “Em busca da felicidade”. Quem sabe, “Em algum lugar do
Passado” possamos reencontrar as nossas crenças de um final feliz.
Hoje apresentamos “a volta dos
que não foram” tendo como cenário e enredo o tema “mestre de obras”.
Não percam, então, as próximas
cenas, porque a “arte” dos políticos afeta a vida real de todos nós e cada
cidadão é co-responsável pelo roteiro.