quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Califórnia a quase uma gestação, isso mesmo nove meses mergulhada em buracos sujeira e descaso.

As fortes chuvas que castigaram a nossa região lá em janeiro, lembram há quase nove meses, enquanto nossos vizinhos Marilândia do Sul, Rio Bom os quais também foram castigados pelo mal tempo, seus administradores mostrando competência e compromisso rapidamente sanaram esses problemas tornando suas estradas pontes transitáveis, com recursos próprios ou com ajuda do governo.
Califórnia por sua vez parece ter parado no tempo as marcas das chuvas, só para lembrar lá em janeiro continuam incomodando moradores querem na zona rural ou na cidade, pontes danificadas, bueiros entupidos, sujeiras por todo o lado.
Nosso reino esta em baixa nosso castelo antes paço municipal, de um sonho virou pesadelo, nossa rainha com sua coroa mergulhada em sua cabeça parece não poder enxergar o óbvio, enquanto isso seus súditos, ou melhor, nosso povo sucumbe em busca de uma qualidade de vida prometida em propostas enganosas em período eleitoral.
Hoje a verdade parece incomodar nossa administração, pois tentam de toda maneira, ou seja, da maneira sórdida, sorrateira guardar a sete chaves suas incompetências, a lei do direito de ir e vir não se aplica no município, aqui não se pode cobrar por direitos, pois prevalece o desejo do reino absoluto.
Califórnia tem sim imprensa, tínhamos até um programa de noticias onde por determinação, não podíamos dar noticias de nosso município, ou seja não podíamos ofender a integridade de nossa competentíssima alteza, e seu vassalos.
Quando uma administração quer calar a imprensa é porque algo esta errado, retiraram minha voz do radio, mas não retiraram meu caráter, meu desejo de continuar levando a noticia nua e crua, doa a quem doer, pois acredito na verdade.
Nossa população trabalhadora séria e honesta saberá distinguir o joio do trigo, pois até reinados desabam com a força do povo.

Contra as imagens não há argumentos, ou será que inventei isso.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Ja provou que faz e vai fazer de novo.



Mudanças nas regras trabalhistas

O novo presidente da República, Michel Temer, fez na noite desta quarta-feira (31) seu primeiro pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV como chefe efetivo do Executivo federal. Na fala de cinco minutos, veiculada às 20h, o peemedebista afirmou que o governo não terá como garantir o pagamento da aposentadoria sem uma reforma na Previdência Social e defendeu mudanças nas regras trabalhistas.

Temer gravou o pronunciamento no Palácio do Jaburu – residência oficial da Vice-Presidência – antes mesmo de ser empossado na Presidência da República na tarde desta quarta em uma cerimônia rápida no plenário do Senado. Três horas antes, os senadores haviam decidido afastar definitivamente Dilma Rousseff do comando do Palácio do Planalto.

Salário mínimo de R$ 945,80 em 2017. Confira

O governo federal propôs que o salário mínimo, que serve de referência para mais de 48 milhões de pessoas no Brasil, suba dos atuais R$ 880 para R$ 945,80 a partir de janeiro de 2017, com pagamento em fevereiro do próximo ano.   O percentual de correção do salário mínimo, pela proposta, será de 7,47%. Se confirmado, esse índice deverá cobrir apenas a inflação do período, ou seja, não haverá aumento real do mínimo.  A informação consta na proposta de orçamento federal para 2017 encaminhada pelo governo ao Congresso Nacional nesta quarta-feira (31 de agosto), último dia do prazo legal para o envio do documento. Na LDO, a proposta era de que o salário mínimo fosse para R$ 946 no próximo ano.  A proposta de orçamento de 2017 não prevê alta de impostos. Para não precisar elevar tributos, o governo conta principalmente com o crescimento maior do Produto Interno Bruto (PIB) no ano que vem, além do ingresso de receitas de concessões e permissões, segundo afirmou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ao detalhar os números da proposta.  O governo informou que a proposta já contempla o teto para gastos público e prevê que os gastos com Saúde cresçam abaixo da inflação.